O Plano para a Paz, apresentado pelo Climáximo, vai ao fundamental do que é necessário e urgente fazer para pôr fim a este estado de destruição, guerra e mortandade, ao contrário da feira de vaidades e negócios de guerra e destruição que se celebram na COP28, como em todas as anteriores 27, como a realidade prova. Por isso, convidamos todas as pessoas a lerem-no, pensarem, reflectirem e agirem de modo a torná-lo real.
No âmbito da COP28 que este ano toma lugar no Emirados Árabes Unidos, Dubai, o atual Papa, desafiou os líderes mundiais a acabar com a fome e combater as alterações climáticas usando os fundos alocados a armamento.
O Papa Francisco alertou para o desperdício de recursos em conflitos globais, como em Israel, Palestina e Ucrânia, criticando a inflexibilidade política que prioriza interesses financeiros próprios. Destacou também a interligação entre a protecção do ambiente e a busca pela paz, enfatizando a urgência dessas questões cruciais.
| As nossas reivindicações: "Desinvestimento em forças de segurança, e na indústria militar, alocando-o para o sector dos cuidados, serviços sociais e um serviço nacional do clima. Desinvestir em forças de segurança e na indústria militar – usadas para subjugar e impor formas de opressão e exploração colonialistas e racistas, e também responsáveis por uma fatia considerável de emissões – e investir na criação de um “serviço nacional do clima” para gerir a transição energética e em empregos de emissões zero do setor dos cuidados e proteção da natureza. Requalificação dos trabalhadores de segurança e indústria militar, em empregos dignos e úteis para a sociedade.” | |
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