Este movimento disponibiliza-se também para cooperar com as todas as pessoas, trocando experiências e informações derivadas de situações semelhantes em outras localidades, e que apesar dos procedimentos junto a todas as entidades com responsabilidades na actividade pecuária, perduram no tempo: em muitas localidades tem mais de meio-século. Isto, porque o problema é inerente ao modo como está estruturado o sector e subsectores, isto é, a produção intensiva de suínos, em reduto fechado, tem impactos devastadores em todo o espaço envolvente, tanto na saúde das pessoas, no seu bem-estar e qualidade de vida, assim como nos ecossistemas, nas águas superficiais e subterrâneas, por exemplo, derivado dos espalhamentos sistemáticos nos mesmos solos...
Como tal, se persistirmos em enfrentar o problema, caso a caso, como se fosse um problema localizado numa só povoação, e não como um problema geral, estamos a desgastar-nos e a desbaratar forças sem que consigamos que os problemas sejam, de facto, resolvidos.